“Nós temos que encerrar essa preocupação midiática de julgar o Lula tendo em vista esse desiderato: fazê-lo inelegível. Eu sempre digo: Lula é digno de um julgamento justo”, disse o ministro.
Lula ficou preso um ano e sete meses, após ser condenado a oito anos e dez meses de reclusão, e desde novembro de 2019 está em liberdade aguardando o término de seu julgamento pelo STF. Nesta terça-feira (2), o STJ (Superior Tribunal de Justiça) rejeitou mais um recurso do ex-presidente.
Mendes também condenou a troca de mensagens do ex-juiz Sergio Moro com os procuradores da Lava Jato. “Os diálogos não são de anjo. O Moro assume uma posição de chefe do grupo de força-tarefa e o Deltan Dallagnol faz consultas de como deve proceder, manda informações e combina ações”, afirmou o ministro.
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